SINOPSE

Sinopse da Obra

Nome da obra: Era uma vez um rio.
Autora: Martha Azevedo Pannunzio
Editora: José Olympio - 2004
Literatura infanto-juvenil.

Era uma vez um rio é um livro da autora Martha Azevedo Pannunzio, que retrata a lúdica aventura de um menino chamado Guto, narrando sua comovente história da paixão por um rio que passava no meio da cidadezinha em que morava. 
Guto o garoto que tinha muito amor pelo rio, e até dizia que falava com ele, se sentia muito a vontade ao expressar seus sentimentos por aquela correnteza. O rio era amigo fiel de garoto e ele sabia muito bem como demonstrar essa grande amizade.

Quando chovia muito e até inundava a cidade muitas pessoas reclamavam do rio, diziam que era um monstro e que havia muitas coisas ruins dentro dele. Mas Guto o defendia com todas as suas forças, pois aquele rio era tudo para ele.
Guto uma criança comum que brincava, fazia coleções de bola de gude e de lápis coloridos, jogava futebol, estudava e também ajudava a família nos deveres da casa, era muito feliz e amável, questionava sobre tudo e era muito inteligente.
Na escola o garoto era muito esforçado, tanto que ganhou o prêmio de poesia , a poesia que ele fez descrevia suavemente o seu amigo rio. Quando Augusto (Guto) já estava mais crescido, escreveu uma biografia sobre "seu" rio.
                             
Com o passar dos anos o menino cresceu, decidido a estudar hidrografia, por fiel amor ao rio e ao descobrimento do planeta azul, foi embora da cidadezinha para fazer uma faculdade e se especializar no que tanto gostava e almejava. E ele foi se despedir do seu amigo rio, disse que o amava muito e que voltaria pra vê-lo.

A geografia econômica me ensinou a classificar os rios em três grupos: vivos, mortos e mortos-vivos.
Em país milionário, todo rio era VIVO.
Em país proletário, todo rio era MORTO.
Em país como o meu, nem cheirando a rico nem fedendo a pobre, todo rio era MORTO-VIVO. Só que como ninguém ligava, ia acabar de vez.
Eu tinha que aprender tudo e voltar pra casa. Porém, para desespero meu, quanto mais eu aprendia, mais me faltava aprender.
(PANNUNZIO, Martha. p.100, 2004)

E o tempo os distanciou por longos anos, e o menino que já se tornara homem e formou-se na faculdade, fez mestrado e doutorado e tornou-se um profissional bem sucedido e constituíra uma nova família. Como nunca se esqueceu do rio e da promessa de voltar, decidiu retornar a pequena cidade onde teria deixado seu rio e sua família para traz. 

 A vida é um aprendizado e sabemos que as coisas na nossa vida muda constantemente, e ás vezes ficamos tristes quando vemos que muita coisa ficou pra traz.

Para sua surpresa o lugar roceiro que teria deixado, estava muito evoluído, já não era mais uma cidadezinha cercada de mata  e um rio no meio, agora é uma grande metrópole industrial e comercial.
E o rio, o rio estava lá triste e poluído quase morrendo, e Guto se sentia culpado do acontecimento e por ter deixado seu amigo, pois as crianças que moram ali não se importam com o rio  como o garoto que o amava tanto. Então ele decidiu fazer algo para mudar aquela situação.






A obra me fez pensar que as crianças de antigamente tinham uma visão mais amorosa em relação a natureza aos animais e as crianças de hoje em dia deve se preocupar com a natureza pois sem ela seu futuro estará comprometido e portando deve-se preservá-la. Uma história que exemplifica a vida real e verdadeira.



Contudo procurei saber mais sobre outras obras da autora. <http://recantodaliteraturabr.blogspot.com.br/2012/02/martha-azevedo-pannunzio.html>
                                                           


    
Eu escolhi esse livro porque tenho crianças em casa e também tenho grande preocupação com a natureza e de como podemos ajudá-la a sobreviver, e ainda porque acho muito importante que as crianças procurem ler mais para adquirir conhecimento mais amplo e que não se limitem a jogos eletrônicos. Além do mais ler é muito bom, viajamos e imaginamos como se estivéssemos vivendo naquela história.

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